Atualizado em 17/02/2024
Neste Dia Mundial do Gato, celebrado em 17 de fevereiro, União Química chama a atenção para um problema comum nos bichanos: a anorexia e a hiporexia (perda de apetite). Entenda a doença e a forma mais eficaz para o tratamento
São Paulo, 17 de fevereiro de 2024 –A falta de interesse pela comida, redução (hiporexia) ou perda total do apetite (anorexia) em gatos são sintomas clínicos mais comuns do que se imagina – mas nem sempre de fácil diagnóstico.
Se o animal ficar mais do que 24h sem comer é um dos indícios que está com uma alteração – muitas vezes importante. Por isso, a atenção e avaliação do tutor sobre mudanças comportamentais, se está com possível dor física ou se comeu algo que fez mal, é de extrema importância. Observar a rotina é o primeiro passo.
A ausência de apetite em felinos por mais de três dias, se não diagnosticada e tratada, pode evoluir para um possível quadro de anorexia a curto prazo – trazendo complicações metabólicas, e sendo necessária intervenção terapêutica imediata. “Quando o gato para de comer, o período de tempo que passa até que ele receba atendimento médico é um fator fundamental que pode salvar a vida do animal. É importante levar o bichano o quanto antes ao veterinário”, afirma Dra. Carla Santos, médica veterinária e especialista em felinos.
Nesse processo de cuidados é importante realizar os exames clínicos e complementares de sangue e de imagem para identificar o que possivelmente levou à falta ou diminuição do apetite. “Enquanto a gente não consegue descobrir por que o gato não está comendo, a prescrição de um estimulante de apetite pode prevenir a piora do quadro clínico em diversas circunstâncias”, enfatiza Dra. Carla.
O estimulante de apetite servirá como uma intervenção imediata evitando, inclusive, complicações na saúde do gatinho como doenças por consequência da falta de comida. “Diferente de outros animais, a anorexia no felino constitui fator crucial para o desenvolvimento da lipidose hepática (ou seja, gordura no fígado), com alto índice de morbidade e mortalidade, já que o quadro pode evoluir para hepatite aguda, colestase intra-hepática grave e insuficiência hepática progressiva”, explica. “Portanto, o quanto antes o pet for levado ao consultório e iniciado o tratamento, melhor”, ressalta o especialista.
No Brasil, o único tratamento exclusivo para anorexia felina é o medicamento Mirtz®, que atua como estimulante do apetite e auxilia no ganho de peso do paciente felino com anorexia ou hiporexia. O Mirtz® 2mg (Mirtazapina) é produzido pela Agener, a marca mais lembrada pelos veterinários e criada pela União Química.
Sobre a Agener União
Com a inovação como parte do DNA, a Agener atua há mais de 20 anos e se destaca entre as 10 maiores empresas do setor de medicamentos veterinários, ocupando a 5ª posição no segmento pet (IQVIA, 2023), ganhou destaque no mercado veterinário formada por uma equipe composta por médicos veterinários e um amplo e diversificado portfólio com medicamentos exclusivos nas diversas especialidades como dermatologia, cardiologia, anestesiologia, gastrenterologia, dentre outras.
Sobre a União Química
Com capital 100% nacional e com 86 anos de história, o Grupo União Química se posiciona entre as maiores indústrias farmacêuticas brasileiras, com crescimento de mais de dois dígitos ao ano, nos últimos cinco anos. A estrutura está definida em cinco unidades de negócios: Farma (OTCs, Marcas e Genéricos), Genom (Prescrição Médica), Hospitalar (Hospitais Públicos e Privados), Agener Saúde Animal e Terceirização para grandes empresas nacionais e multinacionais. O Grupo União Química possui um dos maiores complexos industriais do mercado farmacêutico, com nove plantas e um centro de distribuição que atendem com excelência às normas nacionais e internacionais de produção e distribuição de medicamentos. A fábrica Bthek (DF) se dedica à pesquisa, desenvolvimento e comercialização de medicamentos biotecnológicos. A biotecnologia faz parte do presente e do futuro do Grupo União Química.