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Atualizado em 09/10/2024
A intolerância ao glúten, uma condição cada vez mais diagnosticada, tem gerado inúmeras dúvidas e preocupações.
Especialmente, porque essa proteína presente no trigo, cevada e centeio, faz parte de muitos dos alimentos consumidos diariamente.
Dessa maneira, é difícil para as pessoas que sofrem de intolerância saberem, exatamente, o que ingerir sem sofrer com o desconforto causado por essa intolerância.
Neste artigo, abordaremos todos os aspectos em torno do assunto para que você entenda como tratar a intolerância ao glúten.
A intolerância ao glúten é uma sensibilidade do corpo à proteína encontrada no trigo, cevada e centeio.
Diferente da doença celíaca, que é uma condição autoimune, a intolerância ao glúten não danifica diretamente o intestino delgado, mas provoca uma série de sintomas desconfortáveis, como inchaço, dor abdominal e fadiga.
Leia também: A importância de estimular a alimentação saudável desde a infância
A reação pode ocorrer horas ou até dias após a ingestão de alimentos contendo glúten. Embora seja menos grave que a doença celíaca, a intolerância ao glúten pode prejudicar a qualidade de vida e deve ser tratada com seriedade.
Aproveite para entender o que é a intolerância ao glúten neste vídeo da série União pela Saúde:
É comum que a intolerância ao glúten e a doença celíaca sejam confundidas, mas elas são condições diferentes.
A principal distinção entre elas está na forma como o corpo reage ao glúten.
Vamos entender melhor: na doença celíaca, o consumo de glúten ativa uma resposta autoimune que ataca o revestimento do intestino delgado, danificando-o. Isso compromete a absorção de nutrientes e pode levar a complicações graves.
Ao contrário da doença celíaca, a intolerância ao glúten não envolve essa resposta autoimune e não causa danos permanentes ao intestino, mas provoca sintomas desconfortáveis que, embora incômodos, não resultam em lesões.
Existem várias causas para a intolerância ao glúten, que podem variar de pessoa para pessoa — e que, por sinal, está cada vez mais comum.
Estima-se que ao menos 40% da população brasileira tenha algum tipo de intolerância alimentar (o glúten incluso).
Abaixo, exploraremos as principais razões que levam ao desenvolvimento dessa condição, conheça-as!
A predisposição genética desempenha um papel importante no desenvolvimento da intolerância ao glúten. Pessoas com familiares que sofrem de intolerância ou doença celíaca têm maior probabilidade de desenvolver a condição.
A saúde do intestino é crucial para o bem-estar geral, e desequilíbrios na flora intestinal (disbiose) podem contribuir para a intolerância ao glúten. Quando as bactérias benéficas do intestino estão em desequilíbrio, o corpo pode se tornar mais sensível ao glúten.
O consumo excessivo e contínuo de alimentos ricos em glúten, especialmente em dietas ocidentais, pode sobrecarregar o sistema digestivo, contribuindo para o desenvolvimento da intolerância.
Embora a intolerância ao glúten não seja uma condição autoimune, pessoas com doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto ou a artrite reumatoide, têm maior predisposição a desenvolver sensibilidade ao glúten.
Os sintomas da intolerância ao glúten podem variar de leves a moderados, dependendo do nível de sensibilidade de cada pessoa. Entre os sinais mais comuns, podemos destacar:
Esses sintomas podem aparecer horas ou até dias após o consumo de alimentos com glúten, o que torna o diagnóstico da intolerância ao glúten um processo mais desafiador.
O diagnóstico da intolerância ao glúten geralmente começa com a exclusão de outras condições, como a doença celíaca e a alergia ao trigo. Os médicos podem solicitar exames de sangue para descartar essas doenças.
Uma das principais ferramentas diagnósticas é a dieta de exclusão, na qual o paciente elimina o glúten de sua alimentação por algumas semanas e, posteriormente, o reintroduz para avaliar se os sintomas retornam.
Além disso, o acompanhamento de um gastroenterologista ou nutricionista é essencial para garantir um diagnóstico preciso.
Deixar a intolerância ao glúten sem tratamento pode levar a desconforto contínuo e uma deterioração na qualidade de vida. Sintomas como fadiga, dor abdominal e inchaço podem se agravar e interferir nas atividades diárias.
Também vale apontar que o consumo contínuo de glúten pode levar ao desenvolvimento de complicações intestinais e agravar a sensibilidade ao glúten ao longo do tempo.
Assim, embora a intolerância ao glúten não cause danos permanentes como a doença celíaca, o tratamento adequado é essencial para o bem-estar geral.
O gastroenterologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar condições relacionadas à intolerância ao glúten. Esse profissional é capacitado para avaliar os sintomas gastrointestinais e orientar sobre os exames necessários.
Como destacamos anteriormente, o acompanhamento de um nutricionista também é fundamental para ajustar a dieta de acordo com as necessidades do paciente, garantindo uma alimentação balanceada e sem glúten.
Atualmente, não existe uma cura definitiva para a intolerância ao glúten. O tratamento consiste principalmente em ajustar a dieta para evitar o consumo de alimentos que contenham glúten.
No entanto, algumas pessoas relatam uma melhora significativa nos sintomas ao longo do tempo, especialmente quando seguem uma dieta livre de glúten de forma rigorosa.
Além disso, estudos sobre a microbiota intestinal sugerem que o equilíbrio das bactérias intestinais pode desempenhar um papel na melhora da intolerância ao glúten.
O tratamento para a intolerância ao glúten envolve principalmente a adoção de uma dieta sem glúten. Essa abordagem visa eliminar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Existem, entretanto, outros aspectos importantes que complementam esse tratamento.
O ponto principal do tratamento é a exclusão completa do glúten da alimentação. Alimentos como pães, massas, biscoitos e outros produtos à base de trigo, cevada e centeio devem ser evitados.
Em alguns casos, pode ser necessário suplementar a dieta com vitaminas e minerais, especialmente se houver uma deficiência nutricional devido à má absorção causada pela intolerância.
Melhorar a saúde intestinal com o uso de prebióticos e probióticos pode ajudar a equilibrar a flora intestinal e aliviar alguns sintomas da intolerância.
Uma dieta sem glúten pode parecer desafiadora, mas existem muitas opções deliciosas e nutritivas disponíveis.
Veja algumas recomendações do que pode ser consumido e o que deve ser evitado.
O que comer:
O que não comer:
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A intolerância ao glúten pode trazer muitos desafios, mas com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível viver sem os desconfortos associados à condição.
Seguir uma dieta livre de glúten, buscar acompanhamento médico e utilizar produtos que ajudem na digestão, como o Zeroglut, são medidas que melhoram significativamente a qualidade de vida.
Se você suspeita que tem intolerância ao glúten, consulte um gastroenterologista e comece a tratar a condição para garantir seu bem-estar a longo prazo.
Fontes