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Atualizado em 17/03/2025
As vitaminas para memória e concentração são importantes para ajudar a manter o cérebro ativo e saudável, especialmente para estudantes, profissionais e idosos. Essas substâncias podem ajudar na transmissão dos impulsos nervosos no cérebro.
Estudos indicam que vitaminas do complexo B, C, D e E, além de minerais como magnésio e zinco, podem ajudar a melhorar a cognição e reduzir o cansaço mental.
No entanto, a reposição deve ser feita com acompanhamento de profissionais de saúde, considerando deficiências nutricionais e necessidades individuais.
Neste artigo, você conhecerá as principais vitaminas para memória e concentração, quais são seus benefícios e como aplicá-las no dia a dia. Boa leitura!
As vitaminas do complexo B, são uma das principais vitaminas para memória e concentração. É o que indica um estudo da Harvard Medical School1.
Elas auxiliam na produção de neurotransmissores e no metabolismo cerebral, beneficiando não apenas a cognição, mas também a saúde geral.
Além da vitamina B, outros nutrientes se destacam, como as vitaminas C, D e E, minerais como magnésio e zinco, e compostos como a fosfatidilserina, entre outros. Esses elementos desempenham funções importantes para o funcionamento do cérebro.
A seguir, apresentamos essas e outras vitaminas e onde encontrá-las na alimentação, além de seus benefícios para a memória e a concentração.
As vitaminas do complexo B são essenciais para o cérebro, atuando na produção de energia, síntese de DNA e neurotransmissores. São elas:
Um estudo publicado na revista Nutrients2 em 2016 mostra que a deficiência dessas vitaminas pode causar sintomas como fadiga mental, dificuldades de memória e transtornos emocionais.
Fontes alimentares:
A vitamina D está associada à função cognitiva e à saúde neuronal. Pesquisas3 indicam que níveis adequados desse nutriente podem reduzir o risco de declínio mental e melhorar a comunicação entre os neurônios.
A deficiência pode estar ligada a problemas de memória e menor capacidade de concentração. Esse nutriente também contribui para a regulação do sistema nervoso e a proteção contra processos neurodegenerativos.
Fontes alimentares:
A vitamina C, como antioxidante, protege as células cerebrais do estresse oxidativo e melhora a comunicação entre os neurônios. Um estudo publicado no European Journal of Nutrition4 em 2022 revelou que baixos níveis desse nutriente estão relacionados à fadiga mental e à menor capacidade de atenção.
Fontes alimentares:
Para mais detalhes sobre suplementação e como tomar vitamina C corretamente, é importante consultar seu médico(a) ou nutricionista.
A vitamina E é mais uma das vitaminas para memória e concentração, pois trata-se um poderoso antioxidante que protege as células cerebrais dos danos causados pelos radicais livres. Essa proteção é crucial para a saúde cognitiva, porque ajuda a manter a função cerebral e a memória.
A vitamina também pode ajudar a melhorar a atenção e o foco, podendo atuar na prevenção de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
A deficiência de vitamina E pode levar a déficits cognitivos, afetando a memória e a concentração.
Fontes alimentares:
Os ácidos graxos ômega-3 são essenciais para a formação das membranas celulares dos neurônios. Eles ajudam a manter as células cerebrais saudáveis, melhorando a comunicação entre os neurônios e, consequentemente, a memória e a concentração.
O ômega-3 também pode atuar na redução da inflamação cerebral, promovendo um ambiente mais saudável para o cérebro funcionar de forma otimizada.
Além disso, estudos5 apontam que a ingestão adequada de ômega-3 pode retardar o declínio cognitivo.
Fontes alimentares:
A cafeína é conhecida por seus efeitos estimulantes, ajudando a aumentar a concentração e o estado de alerta. Ela age bloqueando os receptores de adenosina no cérebro, o que reduz a sensação de cansaço e melhora o foco.
Além disso, algumas pesquisas6 indicam que a cafeína pode proteger contra o desenvolvimento de demência, atuando como antioxidante e auxiliando na função cognitiva.
Em doses moderadas, a cafeína pode melhorar a memória de curto prazo e aumentar a produtividade mental.
Fontes alimentares:
O Ginkgo biloba é uma planta cujo extrato padronizado é utilizado para melhorar a circulação sanguínea, o que facilita a oxigenação no cérebro, essencial para o funcionamento cognitivo. Esse efeito pode ajudar a memória e a concentração, além de ajudar a proteger os neurônios contra danos.
Estudos7 em animais indicam que essa planta de origem chinesa pode ajudar na prevenção de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, devido às suas propriedades antioxidantes. Ao melhorar o fluxo sanguíneo cerebral, o extrato padronizado pode otimizar o rendimento cognitivo.
A luteína é um carotenoide encontrado no cérebro e no olho, com propriedades antioxidantes que ajudam a proteger os neurônios contra os danos dos radicais livres.
Alguns estudos8 sugerem que ela pode melhorar a memória, o aprendizado e a cognição, preservando as funções dos neurônios ao longo do tempo, tanto em jovens quanto em idosos.
A luteína é mais conhecida por promover a saúde ocular, além de apoiar a função cerebral.
Fontes alimentares:
O zinco é um mineral essencial que participa na manutenção das funções cognitivas, como a memória, a atenção e o aprendizado.
Ele também tem um papel importante na proteção das células do sistema nervoso contra o estresse oxidativo, que pode prejudicar a função cerebral.
A deficiência de zinco pode levar a dificuldades cognitivas, afetando o desempenho mental de forma geral.
Fontes alimentares:
O magnésio é crucial para o bom funcionamento do cérebro, uma vez que participa da transmissão de impulsos nervosos e da regulação de neurotransmissores.
Ele contribui para a capacidade de memória e aprendizado, ajudando a manter a saúde do sistema nervoso central.
O magnésio também tem efeitos calmantes, sendo benéfico para reduzir o estresse, que pode prejudicar a concentração.
Fontes alimentares:
Uma alimentação equilibrada é essencial para a saúde do cérebro, mas nem sempre é suficiente para atender às necessidades diárias de vitaminas e minerais.
Por isso, muitos profissionais de saúde recomendam o uso de suplementos alimentares, especialmente para idosos, pessoas com condições de saúde específicas ou deficiências de vitaminas.
A suplementação das vitaminas para memória e concentração podem ajudar a manter o funcionamento adequado do cérebro e cognição, já que garante a ingestão ideal de nutrientes essenciais.
Saiba sobre a importância das vitaminas em nosso vídeo sobre o assunto:
A União Química, uma das maiores farmacêuticas do Brasil, oferece um portfólio completo de suplementos, desde vitaminas isoladas até multivitamínicos formulados para atender diversas necessidades nutricionais de forma integrada.
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As vitaminas para memória e concentração ajudam no funcionamento do cérebro e na manutenção das funções cognitivas. Nutrientes como as vitaminas B, C, D e E, além de ômega-3, zinco e magnésio, contribuem para o bom funcionamento do cérebro.
Quando a alimentação não supre essas necessidades, os suplementos podem ser uma alternativa. Consulte um(a) profissional de saúde para encontrar a melhor opção para você.
Este conteúdo te ajudou? Separe um momento para ler também sobre os tipos de vitaminas.
Fontes