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Atualizado em 08/08/2023
Os métodos contraceptivos disponíveis atualmente visam evitar uma gestação não programada.
O melhor método é aquele que melhor se adeque a cada mulher. A decisão é tomada com base no perfil de cada paciente.
Para te ajudar a entender melhor sobre esse assunto, desenvolvemos este conteúdo exclusivo sobre métodos contraceptivos, o que são, quais os principais tipos e vantagens.
Para saber qual o melhor método para atender às suas necessidades, converse com seu ginecologista.
Continue conosco e boa leitura!
Os métodos contraceptivos são formas eficientes de prevenir uma gravidez que não foi planejada.
A variedade é grande porque cada método possui um mecanismo próprio de ação, fazendo com que eles sejam classificados segundo suas próprias características.
Assim, após uma avaliação clínica personalizada, o médico poderá indicar o melhor método contraceptivo para cada caso especificamente.
Acredite, existe muito mais do que pílula e camisinha para evitar a gestação.
Os métodos contraceptivos podem ser classificados em hormonais e não hormonais.
Dessa forma, fica mais fácil que a mulher entenda suas especificidades e, junto ao médico ginecologista, atendendo suas expectativas e realidade, estabeleçam o melhor método.
Lembre-se: cada organismo responde de uma determinada maneira aos métodos contraceptivos e, por isso, usá-los por conta própria não é uma alternativa adequada.
Abaixo, confira a classificação dos métodos contraceptivos!
As camisinhas, tanto masculinas quanto femininas, são exemplos de métodos contraceptivos de barreira.
São um método para evitar uma gestação não programada e também evitar uma infecção sexualmente transmissível.
No caso do preservativo masculino, os espermatozóides ficam retidos no material e, dessa forma, não acessam a cavidade vaginal.
O preservativo feminino, por sua vez, possui certas particularidades. Uma delas, inclusive, é que podem ser colocadas até algumas horas antes da relação sexual.
Outro método contraceptivo bastante conhecido e que possui uma alta taxa de eficácia é o dispositivo intrauterino, também conhecido como DIU.
O material em forma de T contém progesterona, e deve ser colocado no interior da cavidade uterina. Esse dispositivo pode permanecer por, aproximadamente, 5 anos (hormonal)
Além deste, existe também o DIU de cobre (não hormonal).
Esse método é o mais indicado para aquelas mulheres que esquecem de tomar os comprimidos ou não toleram o uso por via oral.
Os métodos contraceptivos classificados como naturais são os menos indicados para evitar uma gravidez não desejada.
Se eles forem usados de forma isolada, sem o reforço de outros métodos, podem não ser eficazes e não alcançarem os resultados esperados.
Hoje, os métodos naturais disponíveis são:
Os métodos contraceptivos cirúrgicos são conhecidos como definitivos, pois estão relacionados a uma esterilização de ordem permanente.
Homens e mulheres podem realizar. No caso dos homens, há a vasectomia, que consiste na cessação do transporte dos espermatozóides pelos ductos deferentes.
Nas mulheres, por sua vez, há laqueadura, que é a ligadura das chamadas trompas de Falópio. Neste caso, o óvulo não alcança seu caminho para encontrar o espermatozoide e ser fecundado.
No Brasil, existe a Lei nº 9.263/96, a chamada Lei do Planejamento Familiar, que traz algumas informações pertinentes sobre o assunto.
A lei permite que mulheres que tenham pelo menos 2 filhos vivos, tenham mais de 25 anos de idade e sejam portadoras de comorbidades que ponham em risco sua própria vida e a do bebê possam ser submetidas a esse tipo de método cirúrgico.
Agora que você conheceu os métodos contraceptivos disponíveis no mercado, bem como sua classificação, chegou o momento de aprender mais sobre os principais tipos de anticoncepcionais hormonais.
Abaixo, confira quais são os principais tipos de anticoncepcionais, bem como suas vantagens e desvantagens e para quem são indicados.
A pílula anticoncepcional, também chamada de contraceptivo oral, é um dos métodos anticoncepcionais mais utilizados pelas mulheres.
As pílulas contêm em sua formulação, hormônios idênticos ou semelhantes aos produzidos pela própria mulher.
Dessa forma, a ovulação é inibida e não haverá liberação de um óvulo para ser fecundado pelo espermatozóide.
Neste cenário, as pílulas mais comuns são as pílulas monofásica, multifásica e a minipílula. Algumas possuem estrogênio e progesterona, enquanto outras apenas a progesterona.
O anticoncepcional injetável também inibe a ovulação por inibir a liberação de hormônios pela hipófise, que estimula os ovários a amadurecerem um óvulo. O hormônio vai sendo liberado na corrente sanguínea aos poucos.
Esse método deve ser administrado por via intramuscular de forma mensal ou trimestral por um profissional da saúde em um serviço especializado.
Ele é bastante indicado para mulheres que possuem dificuldade em aderir à medicação oral e que esquecem de tomar a pílula com frequência.
O adesivo anticoncepcional é comparado, por muitos, a um esparadrapo. Isso mesmo! Afinal, ele deve ser aplicado na pele de forma semelhante.
Dessa forma, ele promove a liberação constante dos hormônios, deve ser trocado semanalmente e usados por 3 semanas consecutivas, totalizando 21 dias.
Após a pausa, deve ser reiniciado.
Sua principal vantagem é não depender da ingesta diária.
Contudo, ele apresenta algumas desvantagens, como sua visibilidade.
Além disso, as chances de descolamento da pele são altas, principalmente em climas mais quentes, além de causar irritação na pele, principalmente nas mulheres que já possuem uma predisposição para alergias.
A pílula do dia seguinte, também conhecida como pílula de emergência, não deve ser usada como método anticoncepcional de rotina e só deve ser usada em casos específicos.
A cartela, geralmente, vem com duas pílulas, as quais, dentro de um período de 12 horas, devem ser ingeridas.
A pílula do dia seguinte contém uma dose bastante alta de hormônios e por isso seu uso deve ser restrito apenas a contracepção de emergência, jamais de rotina, pois sérias alterações hormonais podem ocorrer com o uso rotineiro desse método anticoncepcional de emergência.
Seja qual for o método contraceptivo adequado para você, é importante manter sua saúde íntima equilibrada. O uso de probióticos para flora íntima pode ser um excelente aliado na prevenção de infecções, ajudando a manter o equilíbrio da microbiota vaginal.
No conteúdo de hoje, você pode conferir quais são os métodos contraceptivos disponíveis no mercado, bem como quais são as suas características.
Outro ponto visto aqui foi sobre os principais tipos de anticoncepcionais e detalhes sobre sua indicação, vantagens e desvantagens a necessidade de buscar sempre orientação com um médico ginecologista.
Viu também que a União Química possui um portfólio completo de contraceptivos orais para que, juntamente com seu médico, defina qual a melhor opção para você.
Afinal, somos uma empresa que coloca o paciente em primeiro lugar e que está sempre inovando em saúde.
Para continuar aprendendo, acesse o blog da União Química e não perca nenhuma novidade.
Fontes