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Tipos de vitaminas: saiba quais são, suas funções e como suplementar

Atualizado em 08/01/2025

O organismo humano depende de minerais e de todos os tipos de vitaminas e demais nutrientes para que funcione plenamente.

No entanto, quando olhamos de forma minuciosa para as vitaminas, percebemos que elas são responsáveis por diversas funções.

Logo, quando há alguma carência, o nosso organismo acaba sentindo os reflexos, seja com sinais como modificações na pele, problemas relacionados à visão ou crescimento comprometido, entre vários outros. 

Uma estratégia para evitar o desenvolvimento de problemas advindos da carência nutricional é conhecer os tipos de vitaminas, bem como para que servem. 

Dessa forma, ficará mais fácil saber quais são os melhores alimentos para obtenção das vitaminas e se há necessidade de consultar um nutricionista ou utilizar suplementos para os ajustes necessários.

Quer aprender mais sobre o assunto? Então, continue conosco e boa leitura!

O que são vitaminas e porque elas são tão importantes?

Quimicamente, as vitaminas são moléculas que o nosso corpo obtém, em sua maioria, por meio da alimentação. 

Algumas, por sua vez, como a vitamina C, não são produzidas pelo organismo, como você verá nos próximos tópicos. 

Um ponto que merece destaque, na verdade, diz respeito às necessidades de vitaminas. 

Isso porque, algumas pessoas acreditam que quanto mais tomarem, melhor. Porém, isso é um mito e, inclusive, pode prejudicar a saúde. 

Afinal, assim como a falta (hipovitaminose), o excesso (hipervitaminose) também é um fator que pode contribuir para a instalação de quadros prejudiciais à saúde.

Na dose certa, as vitaminas contribuem para que o organismo seja capaz de desempenhar suas atividades de forma adequada.

Saiba mais sobre a importância das vitaminas em nosso vídeo abaixo:

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Agora, vamos conhecer as vitaminas a partir de sua solubilidade: lipossolúveis e hidrossolúveis.

Vitaminas lipossolúveis

As vitaminas classificadas como lipossolúveis são aquelas que dependem da ingestão conjunta de gorduras para serem absorvidas e não são eliminadas pelos rins.

São 4: as vitaminas A, D, E e K. Seu armazenamento se dá no fígado e no próprio tecido adiposo. Isso significa que, quando consumidas em excesso, podem se acumular e causar toxicidade.

Aqui, é importante ressaltar que uma dieta pobre em gordura acaba prejudicando a absorção das vitaminas lipossolúveis, o que pode levar a deficiências nutricionais. 

Além disso, essas vitaminas desempenham funções essenciais, como proteção antioxidante (vitamina E), saúde óssea (vitamina D), coagulação sanguínea (vitamina K) e manutenção da visão (vitamina A).

Vitaminas hidrossolúveis

As vitaminas hidrossolúveis, por sua vez, são aquelas que se dissolvem em água. Elas incluem as vitaminas do complexo B (como B1, B2, B6, B12) e a vitamina C.

Por conta de sua metabolização ser mais simplificada, são eliminadas do organismo de forma mais rápida do que as lipossolúveis, o que torna necessária sua reposição constante por meio da alimentação.

Essas vitaminas são fundamentais para várias funções, como a produção de energia (vitaminas do complexo B) e fortalecimento do sistema imunológico (vitamina C).

Como o corpo não armazena essas vitaminas em grande quantidade, é essencial manter uma dieta equilibrada para evitar deficiências, como anemia (por falta de vitamina B12) ou escorbuto (por falta de vitamina C).

Leia também: Para que servem as vitaminas, quais os tipos e como suplementar

Quais são os tipos de vitaminas?

Exemplos de alimentos que têm tipos de vitaminas

Agora que você já sabe o que são vitaminas, bem como sua importância para o corpo humano, chegou o momento de aprofundar os seus conhecimentos e descobrir os tipos de vitaminas.

Vale ressaltar que cada tipo possui características singulares. Logo, seu excesso ou sua escassez acabam se tornando bem específicos, como você verá a seguir. 

Para te ajudar a entender melhor, elencamos os tipos de vitaminas, bem como suas principais funções e em quais fontes podem ser encontradas. 

Acompanhe!

Vitamina A

A vitamina A (retinol) é fundamental para que o ser humano consiga crescer e se desenvolver de forma adequada.

Além disso, desempenha importante papel no sistema imunológico e atua na visão, prevenindo seu comprometimento. 

Inclusive, a vitamina A é importante para manter as mucosas saudáveis e, assim, funciona como uma poderosa barreira contra agentes infecciosos. 

Por esse motivo, ela se relaciona ao funcionamento adequado do sistema imunológico, ou seja, na defesa do organismo contra doenças.

Na literatura, conseguimos encontrar alguns estudos que comprovam os efeitos antioxidantes da vitamina A e seu poder para retardar o envelhecimento, já que atua combatendo os radicais livres.

Por fim, sua presença também é essencial para a renovação celular, promovendo a saúde da pele e a cicatrização de feridas.

As principais fontes de vitamina A são:

  • fígado;
  • leite e derivados;
  • gema de ovo.

Nos vegetais, a forma encontrada da vitamina A é o carotenóide, um precursor da vitamina. No organismo, por sua vez, ele é convertido na vitamina A.

Os vegetais de cor amarela, laranja e verde-escuro, geralmente, são aqueles em que esse precursor mais é encontrado. Por isso, priorize: 

  • manga;
  • caju;
  • goiaba;
  • cenoura;
  • espinafre;
  • couve;
  • abóbora;
  • mamão, entre outros.

Para suplementação, a recomendação diária varia com idade e sexo, mas geralmente é de 700 a 900 mcg para adultos.

Vitaminas do complexo B

As vitaminas do complexo B são fundamentais para o bom funcionamento metabólico do nosso organismo.

Ou seja, estão ligadas ao metabolismo de nutrientes importantes, os chamados macronutrientes: carboidratos, proteínas e lipídios. 

Como são vitaminas hidrossolúveis, o nosso corpo não consegue fazer o devido armazenamento. Dessa forma, precisam ser repostas diariamente.

Suas principais funções estão ligadas diretamente ao desenvolvimento do sistema imunológico, ao crescimento e desenvolvimento, energia etc. 

Veja as vitaminas que fazem parte desse complexo e suas funções no organismo:

  • B1 (tiamina): produção de energia e função nervosa.
  • B2 (riboflavina): saúde ocular e pele.
  • B3 (niacina): síntese de hormônios e reparação do DNA.
  • B5 (ácido pantotênico): metabolismo energético.
  • B6 (piridoxina): saúde do sistema nervoso e imunológico.
  • B7 (biotina): metabolismo de ácidos graxos e carboidratos.
  • B9 (ácido fólico): formação de células sanguíneas e desenvolvimento fetal saudável.
  • B12 (cobalamina): formação de glóbulos vermelhos e manutenção do sistema nervoso.

É importante ressaltar que, por mais que não exista uma mais importante do que a outra, podemos dizer que, dependendo do objetivo, algumas acabam recebendo maior destaque.

A B6, por exemplo, é importante para o bom funcionamento do sistema nervoso e imunológico. 

A B12, além da formação de glóbulos vermelhos e manutenção do sistema nervoso, ainda está ligada ao equilíbrio hormonal. 

Por ser encontrada apenas em produtos de origem animal, os veganos podem desenvolver uma deficiência. Portanto, é importante considerar a suplementação, com o apoio de um profissional da saúde. 

Vitamina C

Sem dúvida, a vitamina C é um dos tipos de vitaminas mais conhecidos, principalmente diante de surtos de gripe e/ou resfriados. 

Conhecida também como ácido ascórbico, a vitamina C pode ser encontrada em diferentes alimentos, sendo suas fontes primárias as frutas cítricas.

Uma de suas principais funções diz respeito à sua poderosa ação antioxidante. 

Assim, é uma forte aliada no fortalecimento do sistema imunológico e contribui para que as células se desenvolvam de forma adequada e saudável.

Um estudo mostra que a suplementação de vitamina C pode reduzir a duração de resfriados em até 8% em adultos, e 13,6% em crianças.

Além disso, outras ações são atribuídas à vitamina C, mesmo que de forma indireta, como:

  • produção de colágeno;
  • facilita a absorção de ferro proveniente da dieta;
  • combate radicais livres.

Por ser um nutriente encontrado em quantidades satisfatórias nos alimentos, sua deficiência é bastante rara.

Seu excesso, por outro lado, pode contribuir para a formação de pedras renais.

Para mais detalhes sobre como tomar vitamina C de forma correta e eficaz, é importante consultar seu médico ou nutricionista.

Vitamina D

Mulher absorvendo vitamina D representando os tipos de vitaminas

A vitamina D, classificada há pouco tempo como hormônio, possui ações múltiplas no organismo e, dessa forma, acaba contribuindo com muitas funções orgânicas, tais como:

  • saúde óssea;
  • imunidade;
  • crescimento;
  • fortalecimento muscular;
  • metabolismo;
  • regulação do magnésio.

A vitamina D, por sua vez, é um tema que ganhou muita notoriedade na mídia nos últimos anos por conta da Covid-19.

Os precursores dela são produzidos pelo próprio organismo. Porém, a forma ativa da vitamina só é possível obter com exposição solar.

A primeira parte do processo ocorre na pele. Após isso, a molécula é ativada no fígado, a partir de um processo chamado de hidroxilação, transformando-a em 25OHD3.

No rim, ela é novamente transformada, desta vez, para seu metabólito ativo, o calcitriol. Essa é a forma ativa da vitamina D, a qual possui vários benefícios aqui já citados. 

A dosagem ideal de vitamina D pode variar de acordo com fatores como idade, peso, exposição solar e condições de saúde, sendo recomendado consultar um profissional de saúde para determinar a quantidade adequada para cada indivíduo.

Vitamina E

A vitamina E, também conhecida como tocoferol, é uma vitamina lipossolúvel com propriedades antioxidantes essenciais para a proteção celular. 

Ela atua combatendo os danos causados por espécies reativas de oxigênio (ROS), prevenindo o envelhecimento precoce e contribuindo para a integridade das membranas celulares.

Por não ser sintetizada pelo organismo, é necessário obtê-la por meio da dieta. Suas principais fontes incluem:

  • Oleaginosas (amêndoas, nozes, avelãs);
  • Óleos vegetais (girassol, oliva, soja);
  • Vegetais verdes como espinafre, rúcula, couve e agrião;
  • Gérmen de trigo.

Estudos também apontam que a vitamina E pode desempenhar um papel na prevenção de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. 

Entretanto, a suplementação exagerada pode ser prejudicial, aumentando o risco de hemorragias. Por isso, a ingestão deve ser equilibrada.

Vitamina K

A vitamina K é uma vitamina lipossolúvel indispensável para a coagulação sanguínea e a saúde óssea. 

Ela é fundamental para a ativação de proteínas envolvidas no processo de coagulação e na deposição de cálcio nos ossos, reduzindo o risco de osteoporose.

Existem quatro formas de vitamina K:

  • Filoquinona (K1): Encontrada em vegetais verdes como espinafre, rúcula, brócolis e couve;
  • Dihidrofiloquinona (dK): Forma modificada da K1 em alimentos processados;
  • Menaquinona (K2): Produzida no trato gastrointestinal por bactérias;
  • Menadiona (K3): Forma sintética usada em suplementos.

A K2, em particular, tem sido associada à prevenção de calcificações arteriais e melhora na saúde cardiovascular. 

Apesar de sua importância, o consumo excessivo de vitamina K pode interferir em medicamentos anticoagulantes, como a varfarina. 

Portanto, a suplementação deve ser orientada e acompanhada por um profissional de saúde.

Saiba mais: 

O que pode causar a deficiência de vitaminas e como diagnosticar?

Mesmo sabendo que a alimentação pode fornecer a totalidade das vitaminas necessárias para um bom funcionamento do organismo, às vezes elas não são atingidas.

Isso porque, com a correria do dia a dia, recorremos ao modo mais prático para “dar conta” de todas as atividades.

Porém, esse é um tema que merece bastante atenção, pois a deficiência de vitaminas pode resultar em problemas sérios de saúde, incluindo, por exemplo, alterações neurológicas. 

Além disso, é essencial cuidar da nutrição dos pequenos, pois a deficiência de vitaminas em crianças pode afetar o crescimento e o desenvolvimento adequado.

Por conta disso, é importante ter sempre uma alternativa a fim de alcançar as recomendações nutricionais diárias.

Uma das formas de chegar a esse objetivo é a suplementação. Com ela, você consegue ajustar à sua necessidade e, assim, evitar quaisquer prejuízos à saúde de forma adequada.

Quando é necessário suplementar as vitaminas?

Pessoa suplementando tipos de vitaminas

A suplementação de vitaminas é indicada quando a dieta não fornece nutrientes suficientes ou em casos de condições específicas, como deficiências diagnosticadas, gestação, amamentação e certas doenças crônicas. 

Idosos, vegetarianos e veganos estritos e pessoas com má absorção também podem precisar. 

A suplementação deve ser orientada por um médico ou nutricionista para evitar excessos, que podem causar efeitos adversos. 

Em todo caso, a suplementação não substitui a importância de uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas.

Como suplementar as vitaminas?

A suplementação de vitaminas deve ser feita com orientação profissional, baseada em exames e avaliação clínica. As doses variam conforme a necessidade individual e o tipo de vitamina. 

É importante seguir as recomendações para evitar efeitos adversos por excesso ou interação com outros medicamentos. 

Para opções confiáveis e eficazes, a União Química oferece alternativas completas em suplementos vitamínicos, desenvolvidos com tecnologia avançada e rigor científico.

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Conclusão

Neste conteúdo, o objetivo foi apresentar quais são e as principais funções dos diferentes tipos de vitaminas.

Também vimos um pouco mais sobre cada uma delas, bem como suas principais fontes. 

Ademais, pode-se perceber que a deficiência de vitaminas faz com que o organismo não consiga trabalhar de forma adequada. 

Além da adoção de uma alimentação rica e diversificada, a suplementação de vitaminas é uma excelente alternativa para reverter esse quadro e evitar prejuízos mais graves à saúde.

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Fontes: 





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