Fique por dentro dos principais conteúdos, notícias e novidades.
Fique por dentro dos principais conteúdos, notícias e novidades.
Atualizado em 16/11/2023
Independentemente da fase da vida, as pessoas têm que cuidar da ingestão adequada de nutrientes. Para as crianças, isso é ainda mais relevante, considerando que se trata dos seus primeiros estágios de desenvolvimento.
Como fazer isso, então, sempre priorizando a saúde, o bem-estar e a segurança? Ao longo deste post, vamos explicar se é bom suplementar vitaminas para as crianças e o que considerar na ingestão diária de nutrientes para elas. Confira!
A infância é recheada de transformações: físicas, psíquicas, sociais e comportamentais. E uma alimentação balanceada é determinante para que as crianças tenham a melhor ingestão possível de nutrientes para se desenvolverem adequadamente.
Também dá para citar que, nem sempre, esse equilíbrio nutricional é alcançado facilmente. Pode acontecer, por exemplo, das crianças recusarem alimentos por não gostarem do sabor, textura ou aroma. Problemas de saúde também podem dificultar a absorção de nutrientes fundamentais. E é por conta desses e outros fatores até, que a suplementação de vitaminas na infância tende a ser uma alternativa positiva.
Afinal, são produtos compostos por vitaminas e minerais essenciais para essa fase da vida.
Micronutrientes (como as vitaminas e os minerais) estão presentes nos alimentos os quais fornecem os elementos essenciais para serem absorvidos pelo organismo.
Por exemplo: a vitamina B12 tem participação direta na produção de energia para o corpo. Já a vitamina D se destaca por permitir o trabalho do cálcio para fortalecer os ossos e dentes — entre outras ações e benefícios ao organismo.
Agora, imagine o quanto as vitaminas e minerais são importantes para o crescimento das crianças. A deficiência nutricional pode ser bastante prejudicial em curto, médio e longo prazos podendo se refletir na infância, juventude e até na idade adulta.
Daí, a importância em consultar o médico pediatra para saber se a criança precisa tomar vitaminas para complementar a alimentação ou corrigir alguma deficiência específica. Independentemente do motivo que cause o desbalanceamento, uma solução para o problema pode vir com a utilização de produtos multivitamínicos.
Existem nutrientes que são ainda mais relevantes para o desenvolvimento infantil. Saiba quais são, a seguir. E lembre-se: é importante consultar um médico especialista para entender as necessidades nutricionais específicas dos seus filhos, e não apenas focar nas vitaminas listadas abaixo.
De grande valor para o desenvolvimento de tecidos e para a renovação celular, a vitamina A ainda desempenha uma função relevante na imunidade do corpo, promovendo suas defesas naturais. E, inclusive, na regeneração de tecidos, para a correta cicatrização de machucados.
Confira alguns exemplos de ingredientes que são ricos em vitamina A:
As vitaminas do complexo B são hidrossolúveis (não ficam armazenadas nas células de gordura) e, por isso, devem ser repostas diariamente. E no que diz respeito à quantidade de vitaminas do complexo B para crianças, vale reforçar que são fundamentais para a produção de energia, principalmente, mas também participam da formação de células do sangue.
Entre as principais vitaminas para crianças, destacamos a B6, B7, B9 e B12. No geral, elas são encontradas em:
A imunidade infantil deve ser reforçada desde cedo. Afinal, é o que vai proporcionar maior potencial de defesa do organismo contra todo tipo de microrganismo nocivo.
E essa é uma das principais responsabilidades da vitamina E, que tem ação antioxidante e ajuda a combater os radicais livres. Você pode encontrá-la em alimentos como:
Por falar em imunidade e defesas do corpo, não há como negar a importância da vitamina C nessa função. Ela é um dos grandes aliados na prevenção de gripes e resfriados, especialmente além de participar do processo de cicatrização do corpo.
Inserir a vitamina C no dia a dia das crianças não é difícil, já que pode ser encontrada em:
A vitamina D, por sua vez, é uma das exceções dentre os micronutrientes d alimentação. Isso porque, sua grande fonte de produção se dá por meio da exposição aos raios solares.
A vitamina D é muito importante , na infância, pois tem influência ativa na saúde dos ossos, dos dentes e também dos músculos. Dessa maneira, a deficiência do nutriente pode causar sérios problemas no desenvolvimento infantil.
Veja também: Para que serve a vitamina K2? Descubra os benefícios!
Por isso, além de atividades ao ar livre, vale a pena buscar a ingestão de vitamina D com alimentos que contenham doses do nutriente, como:
Com relação aos minerais para crianças, podemos citar dois com papéis relevantes. O primeiro deles é o ferro, que é um dos mais populares por conta do seu trabalho na promoção da saúde e da imunidade infantil.
Além disso, é o nutriente presente nos glóbulos vermelhos, responsáveis pelo transporte de oxigênio através da corrente sanguínea.
Vale a pena, então, inserir ferro na dieta diária das crianças por meio dos seguintes alimentos:
Por fim, o zinco. Esse mineral atua diretamente na formação e no desenvolvimento do cérebro e de outros órgãos. Ou seja: ele trabalha ativamente na formação desses tecidos. E a deficiência de zinco, por outro lado, está costumeiramente associada à incidência frequente de infecções, além de episódios de perda de memória e, ainda, à dificuldade de aprendizado.
Imagine, então, o peso positivo desse mineral para a criança, certo? Confira, abaixo, onde alguns exemplos de onde encontrá-lo na alimentação:
Determinados fatores costumam estar associados à deficiência nutricional nas crianças. Alguns exemplos:
Como alertamos anteriormente, isso tudo pode desencadear prejuízos ao crescimento infantil. Daí, a importância em identificar esses problemas para avaliar se é necessário utilizar suplementos pediátricos, por exemplo.
Os suplementos de vitamina para crianças ajudam a a complementar as necessidades diárias de vitaminas e minerais. E, também, contribuem para o desenvolvimento adequado infantil.
Portanto, consulte seu médico pediatra a respeito do assunto. Caso a criança, por qualquer motivo, não esteja recebendo adequadamente os micronutrientes, a suplementação pode ser não apenas importante, mas necessária.
Primeiramente, é importante compreender as necessidades individuais e, posteriormente, os aspectos gerais que contribuem para o fortalecimento da imunidade infantil.
E, como destacamos ao longo deste artigo, existem muitas vitaminas que têm função na imunidade. Uma boa imunidade começa por meio da alimentação variada e, havendo necessidade, pode ser complementada pela suplementação de vitaminas. Entenda quais são os principais aliados da imunidade das crianças:
Também existem minerais relevantes para esse processo, como o zinco, o selênio, o cálcio e o ferro. Alimentos de origem animal e vegetal são riquíssimos nesses elementos, o que apenas reforça a importância da diversificação de ingredientes na alimentação diária.
Ao consultar o médico pediatra dos seus filhos, você poderá entender melhor os benefícios da suplementação de vitaminas para a criança.
E se precisar, a União Química tem dois produtos valiosos: o Vitasupraz Junior e o Bio C Kids. Verifique com seu pediatra se o consumo desses produtos pode trabalhar positiva e propositivamente no desenvolvimento dos seus filhos.
É indispensável cuidar da boa alimentação das crianças por meio do consumo de alimentos ricos em vitaminas e micronutrientes, além dos demais nutrientes essenciais ao crescimento. Afinal, são micronutrientes como esses que promovem a saúde e o desenvolvimento geral infantil, transformando-os em jovens sadios.
Atente-se, sempre, às necessidades dos seus filhos para garantir que eles recebam, sempre, os melhores nutrientes — seja por meio da alimentação ou com o auxílio da suplementação de multivitamínicos.
Fontes:
Suplementação na infância e a prevenção da carência de micronutrientes: Artigo de revisão
Relação do consumo de vitaminas e minerais com o sistema imunitário: uma breve revisão
Micronutrientes no crescimento e desenvolvimento infantil
Deficiência de vitamina a em crianças de 06 a 59 meses: uma revisão de literatura